sexta-feira, abril 28, 2006
ESTÁ TUDO BEM!
Portugal está no bom caminho.....
Os salários vão duplicar......
Os combustiveis vão ser distribuídos gratuitamente.....
O desemprego não existe......
As reformas são a partir dos 35 anos.....
Vai haver sol todos e dias... e à noite.....
Lembram-se :)
quinta-feira, abril 27, 2006
TOURADA
terça-feira, abril 25, 2006
AGORA NÃO P.F.
domingo, abril 23, 2006
SUCESSO
Com alguns reparos, a curva ou semi-circulo retrata o sucesso das vidas de todos os que existem e dos que partiram.
Coisas como o Amor, a Caridade, a Honestidade, a Humildade....., não representam nada para o sucesso, mas esquecem-se de uma grande verdade: Quem semeia chuvas só colhe tempestades!
who has enjoyed the trust
who has filled his niche and accomplished his task;
who has left the world better than he found it
who has never lacked appreciation of Earth's beauty
who has always looked for the best in others and
whose life was an inspiration;
--1904 Bessie Anderson Stanley
sexta-feira, abril 21, 2006
FELICIDADE
quinta-feira, abril 20, 2006
segunda-feira, abril 17, 2006
sexta-feira, abril 14, 2006
ORIGEM DO OVO DA PÁSCOA
A origem dos ovos da Páscoa está à vista! :)
Agora a sério, a simbologia do ovo:
Ostera e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. O ovo é um destes símbolos que praticamente explica-se por si mesmo. Ele contém o germe, o fruto da vida, que representa o nascimento, o renascimento, a renovação e a criação cíclica. De um modo simples, podemos dizer que é o símbolo da vida.
Os celtas, gregos, egípcios, fenícios, chineses e muitas outras civilizações acreditavam que o mundo havia nascido de um ovo. Na maioria das tradições, este "ovo cósmico" aparece depois de um período de caos.
Na Índia, por exemplo, acredita-se que uma gansa de nome Hamsa (um espírito considerado o "Sopro divino"), chocou o ovo cósmico na superfície de águas primordiais e, daí, dividido em duas partes, o ovo deu origem ao céu e a terra -- simbolicamente é possível ver o ceú como a parte leve do ovo, a clara, e a terra como outra mais densa, a gema.
O mito do ovo cósmico aparece também nas tradições chinesas. Antes do surgimento do mundo, quando tudo ainda era caos, um ovo semelhante ao de galinha se abriu e, de seus elementos pesados, surgiu a terra (Yin) e, de sua parte leve e pura, nasceu o céu (Yan).
Para os celtas, o ovo cósmico é assimilado a um ovo de serpente. Para eles, o ovo contém a representação do universo: a gema representa o globo terrestre, a clara o firmamento e a atmosfera, a casca equivale à esfera celeste e aos astros.
Na tradiçao cristã, o ovo aparece como uma renovação periódica da natureza. Trata-se do mito da criação cíclica. Em muitos países europeus, ainda hoje há a crença de que comer ovos no Domingo de Páscoa traz saúde e sorte durante todo o resto do ano. E mais: um ovo posto na sexta-feira santa afasta as doenças.
FELIZ PÁSCOA!
terça-feira, abril 11, 2006
PADROEIRA
Isabel, filha do rei de Aragão e esposa do rei de Portugal, parece uma personagem irreal
Nas pompas do reino, entre os luxuosos vestidos das damas, as intrigas da corte, os ciúmes, as infidelidades, os ódios, as rivalidades amorosas, os adultérios, os arrependimentos, desenrola-se o drama deuma autêntica heroína da santidade feita de amor, perdão, lágrimas escondidas, silêncio magnânimo.
Isabel nasceu na Espanha em 1271. Entre seus antepassados existem santos, reis e imperadores. Seu pai, Pedro II, rei de Aragão, quando nasceu a filha Isabel, era ainda um jovem príncipe, com uma enorme vontade de se divertir. Assim deixou que fosse o avô Tiago I, convertido à vida devota, a ocupar-se da educação da neta. Sobre o leito de morte, acariciando a menina de seis anos, o velho previsse que ela se tornaria a pedra preciosa da casa de Aragão. A profecia realizou-se. Apenas com doze anos, Isabel foi pedida em casamento por três príncipes. Os pais escolheram-lhe o mais próximo. D. Dinis, herdeiro do trono de Portugal, que colocou sobre a cabeça da jovem esposa o diadema de rainha, e sobre seus ombrosa pesada cruz de uma convivência de mártir.
Isabel deu ao rei dois filhos: Constância, futura rainha de Castela e Afonso, herdeiro do trono de Portugal. As numerosas aventuras extraconjugais do marido humilhavam-na profundamente. Mas Isabel mostrava-se magnânima no perdão criando com os seus também os filhos ilegítimos de Dinis, aos quais reservava igual afeto. Dinis, por sua vez deu-se a sentimentos de ciúme a ponto de dar crédito às calúnias e insinuações de um cortesão. Mas a inocência de Isabel triunfou. Entre seus familiares, constantemente em luta, desempenhou obra de pacificadora, merecendo justamente o apelido de anjo da paz.
Conta-se que, no ano de 1333, em Portugal, houve uma fome terrível, durante a qual nem os ricos eram poupados. Para aliviar a situação de fome, D. Isabel empenhou suas jóias e mandou vir trigo de lugares distantes para abastecer o celeiro real, e assim manter seu costume de distribuir pão aos pobres durante as crises.
Num desses dias de distribuição, apareceu inesperadamente o rei.
Temendo a censura, ela escondeu os pães no regaço.
O rei percebeu o gesto e perguntou surpreso:
- Que tendes em seu regaço?
A rainha, erguendo o pensamento ao Senhor, disse em voz trêmula:
- São rosas, senhor.
O rei replicou:
- Rosas em janeiro?
Deixai que as veja e aspire seu perfume.
Santa Isabel abriu os braços e no chão, para pasmo geral, caíram rosas frescas, perfumadas, as mais belas até então vistas. O rei Diniz não se conteve e beijou as mãos da esposa, retirando-se enquanto os pobres gritavam: Milagre, milagre!
Mais tarde, o príncipe Afonso organizara um levante contra o rei, seu pai.Isabel procurara todos os meios para afastar o filho dos planos sinistros. Não obstante houve quem acusasse a rainha de combinação como filho revoltoso. O rei, sem examinar a questão, expulsou a rainha do palácio, dando-lhe por morada uma casa de campo. Isabel apelou para Deus, que não tardou em patentear a inocência da rainha.Morto o marido, não podendo vestir o hábito das clarissas e professar os votos no mosteiro que ela mesma havia fundado, fez-se terciária franciscana. Duas Peregrinações fez a Compostela, na Espanha; a primeira, logodepois da morte do marido, e a Segunda por ocasião de um jubileu. Esta última foi feita a pé, e em companhia de duas empregadas, fazendo as três romeiras a penitência de viver de esmolas que pediam no caminho.
D.Diniz morreu cristãmente. Isabel por seu turno pediu admissão no convento das religiosas de Santa Clara, em Coímbra, de que era fundadora.
Após ter deposto a coroa real no santuário de São Tiago de Compostela e haver dado seus bens pessoais aos necessitados. Viveu o resto da vidaem pobreza voluntária, dedicada aos exercícios de piedade e demortificações. A quem lhe recomendava um pouco de moderação nas penitências cotidianas que se impunha, respondia:
"Onde, se não na corte, são mais necessárias as mortificações? Aqui os perigos sãomaiores".
Isabel morreu em 1336, na idade de 65 anos. Trezentos anos depois da morte foi-lhe o corpo encontrado sem sinal de corrupção,exalando perfume deliciosíssimo. Grandes milagres Deus se dignou fazerno túmulo de sua serva. Isabel foi canonizada pelo Papa Urbano VIII, no ano de 1625.
in U. Lusiada
Hoje correu-me bem o dia por um motivo especial e agradeço-te